Conímbriga

Casa do Esqueletos, exemplo de residência privada de prestígio, data do séc. I.

Mosaicos do piso da Casa da Cruz Suástica - Pertencente a uma família relativamente rica, construção remonta o séc. I.

Casa dos repuxos, pavimentada com mosaicos onde se conservava todo o sistema de canalizações de água.

Encantada com a História, apaixonada pela História assim defino-me e assim defino como apaixonante cada momento que vivo de História.

Conímbriga não está muito distante de Coimbra e pode-se fazer o agradável passeio em um autocarro (ônibus urbano). Passar um dia inteiro caminhando em Conímbriga não é um desafio, é antes,  um enorme prazer caminhar pelas ruínas de uma cidade romana do século I.

Érika Melo

Conímbriga-Pt

18/02/2014

Aveiro-Portugal

Fev/2014

Olá, mochileiros.

A pedido da menina dos meus olhos, irei compartilhar com vocês alguns links interessantes sobre estudos históricos e pesquisas científicas que possam pautá-los nas discussões, extremamente prazerosas, que a História possa oferecer.

E além disso, colocarei aqui as fotos de paisagens, ruínas e outras coisas instigantes as quais a Mochileira-mor capturou em suas sagas intercontinentais.

Saudações, Jedis. 

P.S: Só disponibilizarei as fotos aproveitáveis. Pois, como sabem, ela não tem muita "skill" com as fotografias.

Stherfany Melo

Sobre a nova colaboradora do blog.

Este aparte nas atividades do blog é só para apresentar àqueles que não conhecem a mais nova colaboradora do meu blog, Stherfany Melo.
Tenho apreço absoluto por sua intelectualidade e sobriedade de escrita, ela é a minha representante mais fiel. Somos as duas uma só. Portanto, deixo-vos na companhia dela por algumas vezes e sei que serão prazerosas as vossas leituras.

Érika Melo

Um amor chamado História.

Museu Nacional Machado de Castro

Coimbra-Pt

Hoje foi qualquer coisa ente a metafísica e a realidade... Uma mistura de sentimentos que inundaram o meu ser de forma inusitada e me trouxeram a certeza do meu amor pela História.

Quando adentrei o Criptopórtico Romano do Museu Machado de Castro em Coimbra nunca imaginei sentir tão forte emoção. Um súbito "nó" na garganta e as lágrimas ao deparar-me com tão bela construção foram inevitáveis. Naquele momento eu tive a certeza de ter escolhido a profissão certa. Senti como se o meu sangue tivesse se renovando a cada passo dado. Sentia, por vezes, fraqueza na caminhada em cada que sala que adentrava, em cada obra vista. Nunca havia sentido uma felicidade tão plena e tão simples.

Hoje só tive vontade de agradecer e de dizero quanto amo a História, o quanto sou feliz por ser Historiadora. A realização e a plenitude dessa profissão hoje vieram em proporções impetuosas de regozijo interior.

Érika Melo

Coimbra/Pt

23/02/2014